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Nos últimos tempos houve um aumento considerável de notícias sobre empresas atacadas por hackers que tiveram seus dados criptografados e posteriormente pagaram resgate em Bitcoins para consegui-los de volta.

De acordo com um relatório da Chainalysis, empresa que analisa o uso de criptomoedas em transações criminosas, em 2020 houve um aumento de 311% nos pedidos de resgate por dados sequestrados, e pelo menos US$350 milhões de dólares foram pagos a grupos criminosos.

Já no Brasil, dados divulgados pelo grupo Mz, empresa especializada em relações com investidores, mostram que, só no primeiro semestre deste ano (2021), houve um aumento de 220% nas notificações referentes a ataques cibernéticos contra empresas brasileiras, em relação ao mesmo período do ano passado. O estudo foi feito com informações oficiais da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Mas por que isso está acontecendo?

Devido a diversos fatores, mas em um contexto amplo pode-se dizer que dados são o novo petróleo. Das 10 empresas mais valiosas do mundo pela Forbes, seis são empresas tecnológicas que trabalham essencialmente com dados.

No Brasil, a falta de investimento em segurança da informação, escassez de especialistas e a falha em uma legislação específica para proteção de ambientes críticos pode ser a causa do aumento expressivo de ataques.

Um sinal desse aumento é a divulgação pela mídia de grandes empresas, relatando oficialmente um ataque hacker e a paralisação de suas operações. Essa exposição negativa, se deve a novas regulamentações, que obrigam as empresas a divulgarem seus danos e a exposição de dados pessoais, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) e algumas normas da CVM e do BACEN.

Diante da transformação digital, ocorrida de forma acelerada pela pandemia, empresas têm investido constantemente para trazer mais resiliência às suas operações.

Tudo isso levou a uma alta demanda por serviços de segurança da informação em todo o mundo.

Outra pesquisa importante da IntSights, divulgada no Brasil pela Safeway, mostra que o trabalho remoto trouxe diversos riscos às empresas nesta pandemia, além de grupos chineses que estão aproveitando o momento para realizar ataques avançados.

E como se proteger rapidamente?

Para Umberto Rosti, Chairman da Safeway, uma consultoria de cibersegurança e risco digital, as empresas têm investido fortemente em um Security Operation Center (SOC), operando 24 horas por dia, de forma a auxiliar no monitoramento, prevenção e na resposta a incidentes de segurança. “Com isso, na prática, a organização eleva sua maturidade de segurança e compliance rapidamente, diluindo seus custos e não precisando se preocupar em adquirir novas tecnologias e especialistas para sua operação. Com essa estratégia, as empresas conseguem reduzir seu risco operacional, além do board da companhia ter um reporte do risco operacional direto e isento”, diz o executivo.

Em suma, a transformação digital trouxe novos riscos às empresas e quem não se preparar poderá estar fora do mercado por um mero descuido.

 

Sobre a Safeway:

SAFEWAY é uma empresa de Segurança da Informação, reconhecida pelos seus clientes por oferecer soluções de alto valor agregado, através de projetos em Segurança da Informação que atendam integralmente às necessidades do negócio. Nesses anos de experiência, acumulamos, com muito orgulho, diversos projetos de sucesso que nos renderam credibilidade e destaque em nossos clientes, os quais constituem em grande parte, as 100 maiores empresas do Brasil.

Hoje através de mais de 23 parcerias estratégicas com fabricantes globais e de nosso SOC, a SAFEWAY é considerada uma one stop shopping com as melhores soluções de tecnologia, processos e pessoas.

Vamos tornar o mundo um lugar mais seguro para viver e fazer negócios!