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*Diego Souza

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do Coronavírus (COVID 19) foi descoberto em 31/12/2019 após casos registrados na China. Um mês após o primeiro registro a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto uma emergência de saúde pública de importância internacional, que gera impactos sociais, operacionais e econômicos, sendo:

  • Impactos Sociais: Restrição a aglomerações, tais como transportes públicos, eventos em centros de convenções, etc.;
  • Impactos Operacionais:I Restrição/ isolamento para as pessoas com suspeita de contaminação por 14 dias, obstrução do direito de ir e vir devido ao fechamento de fronteiras e cancelamento de voos em regiões críticas;
  • Impactos Financeiros: Bolsas de Valores atingindo quedas históricas, moedas estrangeiras em grandes altas, etc.

 

Impacto para as empresas

As organizações devem estar preparadas para o impacto em longo prazo. A rotina de consumo das pessoas mudou drasticamente, com a diminuição do horário de funcionamento do comércio, restaurantes e cinemas às moscas, além do turismo ter arrefecido muito.

Parte da preparação das empresas para essas situações passa pelo estabelecimento de um processo de resposta a crises, através do qual são elaboradas estratégias visando aumentar a resiliência e diminuir o impacto na operação do seu negócio. Ser reativo neste momento a tudo que está acontecendo atrasará ainda mais a recuperação, favorecendo o aumento nos custos de resposta, podendo afetar significativamente o negócio a ponto de gerar impactos irreversíveis.

Entender e planejar os principais impactos nos negócios são fundamentais.

Mas por onde começar?

O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) tem por finalidade criar procedimentos de modo a orientar a organização a ter o mínimo prejuízo possível com uma paralisação e, como se recuperar, retomar suas atividades e dar prosseguimento aos seus processos de negócio no menor tempo possível, de modo a gerar as menores perdas financeiras.

A seguir segue algumas recomendações que podem ajudar a contornar a situação e minimizar os impactos:

  • Comece uma comunicação, imediatamente, reconhecendo a questão pandêmica e esboçando o plano que a companhia está seguindo para avaliar e endereçar a possível ameaça. Mantenha um canal único de comunicação;
  • Ao menor sinal de gripe, oriente o colaborador a procurar ajuda médica e afaste-o de suas atividades a fim de evitar contato com mais colaboradores;
  • Se possível adote a política de home office, quanto menor for a exposição das pessoas, melhor será o combate a crise;
  • Se possível, adote ferramentas de colaboração digital com controles de segurança e suporte de rede;
  • Altere reuniões presenciais, viagens a trabalho, utilize call e/ou web conference;

 

Conclusão

Embora a o PCN traga muitos benefícios para as empresas, em boa parte dos casos o investimento inicial ocorre por uma demanda regulatória ou de mercado, ou seja, a preocupação inicial é de fato atender às exigências estabelecidas, por clientes ou pelo mercado. Até o momento em que seja necessário o acionamento do plano e o real valor do mesmo se prova muito maior do que o investimento na sua elaboração.

Embora as operações das empresas estejam fortemente baseadas em serviços e recursos de TI, uma lição que se pode tirar da atual situação é que não se pode negligenciar a importância das pessoas que executam os processos de negócio.

Quer saber mais sobre Continuidade de Negócio? Fale com a Safeway Consultoria e um de nossos especialistas entrará em contato para esclarecer suas dúvidas.

*Diego Souza é GRC and Information Security Manager na Safeway

 

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SAFEWAY é uma empresa de Segurança da Informação, reconhecida pelos seus clientes por oferecer soluções de alto valor agregado, através de projetos em Segurança da Informação que atendam integralmente às necessidades do negócio. Nesses anos de experiência, acumulamos, com muito orgulho, diversos projetos de sucesso que nos renderam credibilidade e destaque em nossos clientes, os quais constituem em grande parte, as 100 maiores empresas do Brasil.

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